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Por calúnia, prefeita eleita Eduarda Gouveia abre queixa crime contra o ex-prefeito Joaquim Lapa


Por calúnia, prefeita eleita Eduarda Gouveia abre queixa crime contra o ex-prefeito Joaquim Lapa

Na última quinta-feira (7), a prefeita eleita de Carpina, Eduarda Gouveia (Podemos), deu entrada em uma ação em forma de queixa crime contra o ex-prefeito de Carpina Joaquim Lapa (PSB), sob a acusação de calúnia.

Segundo a peça inicial que deu entrada na Vara Criminal da Comarca de Carpina, o ex-prefeito teria feito um pronunciamento com ataques contra a prefeita eleita e as afirmações foram divulgadas nas redes sociais.

“Um pronunciamento do Senhor Joaquim, candidato derrotado nas últimas eleições para Prefeito do Município de Carpina, onde o mesmo após um momento de agradecimentos, passa a caluniar a Querelante, candidata vencedora no pleito eleitoral, acusando do cometimento de crimes, sem qualquer base fática, sem apresentar nenhuma prova das alegações, visando apenas ofender a imagem da Querelante”. Alegou a defesa de Eduarda Gouveia para abrir a ação na justiça.

Veja o texto que foi transcrito no processo das afirmações do Joaquim Lapa:

“A candidata que foi mais rejeitada em todas as pesquisas tornou-se a eleita. Como pode acontecer uma coisa dessa? Só justifica a compra de voto. Essa compra de voto é criminosa. Eu espero como advogado, como cidadão carpinense, como interessado, como parte, que haja uma decisão para anular o que é feito com crime. A constituição Federal nos diz e um dos fundamentos da democracia, um dos fundamentos é a base da democracia também está a dignidade da pessoa humana, comprar e vender, tanto aquele que compra como aquele que vende. Voto o voto é problema de consciência, não é problema, não é mercado, vimos aí, o que foi que se viu? Uma prática que foi trazida pelo atual prefeito em duas eleições comprando voto de madrugada, essa prática agora foi melhorada né, criminosamente, foi ampliada. Não se gastou agora como gastou o atual prefeito, dois milhões, gastou-se mais de vinte milhões. Vinte milhões numa cidade com índice grande de desemprego, uma cidade de jovens desempregados, então foi bem fácil comprar voto e vender também porque havia um comprador. Lá de Surubim veio a fonte do dinheiro, mais de vinte milhões.”

A ação está sob análise do judiciário para receber a ação e em seguida determinar as devidas citações no processo.


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