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Defesa de Lula pede ao STF que petista fique solto até julgamento de recurso


Defesa de Lula pede ao STF que petista fique solto até julgamento de recursoFoto - AFP

Nesta terça-feira (5), a defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF), a suspensão do recurso extraordinário movido na Corte contra a condenação do petista na Operação Lava Jato. De acordo com as informações, a solicitação foi direcionada à presidente do STF, Ministra Cármen Lúcia, onde os advogados de Lula querem que os efeitos da sentença que o condenou em segunda instância, incluindo a prisão dele, sejam suspensos “até o julgamento final do caso pelo Supremo Tribunal”, ou seja, que ele fique solto até que seja feito o julgamento final do caso.

Na descrição do pedido, a defesa foca no fato de que o petista é pré-candidato à Presidência da República na eleição deste ano, além de argumentarem que ele teve a liberdade tirada de maneira indevida, no olhar deles. Vale salientar, que mesmo preso, o ex-presidente lidera as pesquisas de intenção de voto ao Palácio do Planalto. Conforme o mais recente levantamento feito pelo Datafolha, divulgado em abril, Lula tem entre 30% e 31% das intenções de voto.

Outros argumentos da defesa de Lula, são direcionados ao juiz Sérgio Moro, em que afirmam que o julgamento do ex-presidente na Lava Jato não poderia ser feito por Moro, porque o caso do tríplex não teria relação com o esquema de corrupção da Petrobras. Em outras justificativas, os advogados falam que houve violação à ampla defesa e irregularidades na atuação de procuradores do Ministério Público Federal (MPF).

Vale lembrar que Lula está detido na Superintendência da Polícia Federal (PF) em Curitiba desde o dia 7 de abril. Ele foi condenado a uma pena de 12 anos e 1 mês de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) no caso do tríplex do Guarujá. Com o fim do processo em segunda instância, a defesa do ex-presidente entrou com recurso especial no Superior Tribunal de Justiça (STJ) e recurso extraordinário no STF contra a condenação. A vice-presidência do TRF4 ainda analisa a admissibilidade dos recursos, isto é, se eles podem ser remetidos aos tribunais superiores.

 


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